De regras a obrigação!
Tomando como princípio que a educação ambiental, segundo Tozoni-Reis (2003), a educação ambiental é uma dimensão da educação; é atividade intencional da prática social, que exige sistematização metodológica que organize os processos de transmissão/apropriação crítica de conhecimentos, atitudes e valores políticos, sociais e históricos, faço desse texto uma análise crítica sobre nós educadores na questão da nossa prática escolar.
Todos sabemos que a educação ambiental não se restringe apenas em disciplinas de ecologia, ciências. Temos em mente que esse conceito deve ser trabalhado interdisciplinarmente para poder alcançar seus objetivos, objetivos esses que tornarão os alunos pessoas críticas e responsáveis por este assunto. Mas, infelizmente, o que acontece, na realidade, é que um professor fica “jogando” para o outro e assim sucessivamente. Acham que porque é professor de física, matemática, não tem como adequar a disciplina ao assunto. Mas, apenas um parêntese, será isso mesmo ou pura preguiça de pensar e discutir com os outros professores.
Sabemos que no decorrer do ano alguns “projetinhos” são realizados apenas para cumprir regras da escola. Nada com compromisso e dedicação. No começo do ano, no planejamento, é uma maravilha. Várias idéias, empolgação, todos com gás tremendo. Passadas algumas semanas tudo cai por “água abaixo” e apenas os projetos obrigatórios são realizados, só para ter algo registrado para não comprometer a escola.
Devemos ter a consciência de que somos educadores e que nossos alunos, muitas vezes, só tem a escola como ponto de referencia, social e histórico. Devemos realizar projetos que despertem estas referencias e os tornem cidadãos conscientes e com criticidade própria.
Enfim, a escola é o local onde os alunos passam a maior parte do dia. Que tal darmos a eles a oportunidade de aprender e, principalmente, vivenciar todas estas belas teorias escritas em folhas timbradas que até então não passam de pura enganação por parte do professor e da escola, apenas para cumprir as regras escolares.
Tomando como princípio que a educação ambiental, segundo Tozoni-Reis (2003), a educação ambiental é uma dimensão da educação; é atividade intencional da prática social, que exige sistematização metodológica que organize os processos de transmissão/apropriação crítica de conhecimentos, atitudes e valores políticos, sociais e históricos, faço desse texto uma análise crítica sobre nós educadores na questão da nossa prática escolar.
Todos sabemos que a educação ambiental não se restringe apenas em disciplinas de ecologia, ciências. Temos em mente que esse conceito deve ser trabalhado interdisciplinarmente para poder alcançar seus objetivos, objetivos esses que tornarão os alunos pessoas críticas e responsáveis por este assunto. Mas, infelizmente, o que acontece, na realidade, é que um professor fica “jogando” para o outro e assim sucessivamente. Acham que porque é professor de física, matemática, não tem como adequar a disciplina ao assunto. Mas, apenas um parêntese, será isso mesmo ou pura preguiça de pensar e discutir com os outros professores.
Sabemos que no decorrer do ano alguns “projetinhos” são realizados apenas para cumprir regras da escola. Nada com compromisso e dedicação. No começo do ano, no planejamento, é uma maravilha. Várias idéias, empolgação, todos com gás tremendo. Passadas algumas semanas tudo cai por “água abaixo” e apenas os projetos obrigatórios são realizados, só para ter algo registrado para não comprometer a escola.
Devemos ter a consciência de que somos educadores e que nossos alunos, muitas vezes, só tem a escola como ponto de referencia, social e histórico. Devemos realizar projetos que despertem estas referencias e os tornem cidadãos conscientes e com criticidade própria.
Enfim, a escola é o local onde os alunos passam a maior parte do dia. Que tal darmos a eles a oportunidade de aprender e, principalmente, vivenciar todas estas belas teorias escritas em folhas timbradas que até então não passam de pura enganação por parte do professor e da escola, apenas para cumprir as regras escolares.
(Letícia Batagello Vieira)